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Celso Roth revela como “ajudou” o Grêmio a ser campeão da Libertadores

Recordista de títulos da CONMEBOL Libertadores no Brasil ao lado de Palmeiras, São Paulo e Flamengo, o Grêmio possui três conquistas do maior torneio do continente, conquistados nos anos de 1983, 1995 e 2017. Tricolor é um dos clubes mais temidos da América devido ao seu grande retrospecto no torneio.

Na campanha do bi-campeonato em 1995, o Grêmio comandado por Luiz Felipe Scolari,o Felipão, venceu o Atlético Nacional-COL após jogos de ida e volta. Na ida, o Tricolor venceu os colombianos no Olímpico por 3×1, com gols de Marulanda (contra), Jardel e Paulo Nunes. Na volta, Tricolor empatou por 1×1 com gol de Dinho, de pênalti, e ficou com a taça.

Em 2017, sob o comando de Renato Portaluppi, o Tricolor chegou ao seu terceiro título na competição continental ao derrotar o Lanús, na Argentina, por 2×1. Com destaque para jogadores como Luan, Arthur, Maicon, Geromel e Kanemann, o Grêmio conquistava a América pela terceira vez.

Celso Roth comenta sobre título do Grêmio na Libertadores de 2017

Técnico experiente e com quase 30 anos de carreira, Celso Roth já treinou o Grêmio e diversos clubes no Brasil desde então. Natural de Caxias do Sul, Celso comentou recentemente sobre a conquista do tri campeonato do Grêmio na Libertadores de 2017.

“Em um desses tantos momentos que tive no Grêmio, que foram seis ou sete, mas enfim, eu estava no clube e encontrei o Edilson, que estava vindo de Santa Catarina, acredito que do Avaí. Um dia eu encontro ele sentado no vestiário do Grêmio. Chamei ele e disse: ‘Edilson, por favor, cara, não estraga a tua carreira, tu joga muito’. Eu não lembro se ele pertencia ao clube, se era final de contrato e ele não podia ser utilizado, alguma coisa assim. E ele acaba saindo” disse Roth, em entrevista ao jornalista Duda Garbi, no YouTube.

“Foi jogar em outro clube antes de voltar ao Grêmio e atuou muito bem. Numa dessas coincidências da vida, eu acabei encontrando ele no casamento de uma pessoa. Ah, choramos os dois juntos. Ele veio me agradecer de coração. O futebol tem esses momentos. Claro que isso as pessoas não guardam. Só vale a taça, né?”, finalizou.

Davi Aguiar

Apaixonado por esportes e principalmente por futebol, que acompanho desde os meus 10 anos.

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