A paixão pelo futebol costuma ser uma presença constante na vida de muitos brasileiros. Crianças que sonham em se tornar jogadores de futebol, que se tornam adultos e se encontram torcendo do sofá, da arquibancada, de qualquer canto. Alguns têm a oportunidade de dar um passo além e contribuir para a história do clube que amam. Esse é o caso de Alberto Guerra, torcedor fervoroso do Grêmio, que hoje é presidente do Grêmio.
Guerra começou sua história com o Grêmio muito jovem, nas arquibancadas do estádio Olímpico, comemorando a entrada dos jogadores em campo com papel picado aos domingos. Essa lembrança, vivenciada tantas vezes na infância e adolescência, é carregada com ele até hoje. Agora, ele firma sua contribuição na história tricolor de outra forma: nos gabinetes da Arena, assinando documentos que moldarão o futuro do Grêmio.
O que move Alberto Guerra?
A resposta para essa pergunta é simples: a paixão pelo Grêmio. Uma paixão que não ficou restrita às partidas e à torcida, mas que empresou ambição, força de vontade e determinação para fazer mais. Trocar o papel picado pelo papel timbrado, as vibrações da arquibancada pelos corredores dos gabinetes, as partidas pela gestão do clube. Trata-se de uma mudança de cenário que somente um verdadeiro torcedor seria capaz de fazer.
Como um torcedor assumiu a presidência de um clube?
Assumir a presidência de um clube de futebol é uma tarefa complexa, que requer planejamento e dedicação. No caso de Guerra, essa transição foi construída por anos, sempre alimentada pela paixão que ele tem pelo Grêmio. Para ele, ser presidente do clube não é apenas uma posição de liderança, mas uma forma de devolver ao clube tudo que recebeu como torcedor.
Além disso, para Guerra, ser presidente do Grêmio significa ter a responsabilidade de garantir que a paixão que sente pelo clube seja compartilhada por todos os que estão envolvidos. Isto é, garantir que a chama tricolor continue acesa e cada vez mais forte, independente das adversidades que possam surgir.
