CBF deixa Arena do Grêmio esperando e Neymar pode acabar desembarcando em POA para apresentação
Em meio a mais um período de Data-FIFA no calendário do futebol brasileiro, a última desta temporada, vem à tona o questionamento sobre quando Neymar poderá reestrear pela Seleção Brasileira. Com mais quatro jogos em casa, até o fim das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026, isso poderá acontecer justamente na Arena do Grêmio, em Porto Alegre.
Isso, porque a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ainda não utilizou a casa gremista para mandar partidas da Amarelinha. Desde o fim do último Mundial, o Brasil atuou em estádios como Mangueirão, Arena Pantanal, Maracanã, Couto Pereira, Mané Garrincha e Fonte Nova – esse último será palco do duelo diante do Uruguai, marcado para a próxima terça-feira (19), às 21h45 (de Brasília).
Fora de combate, mais uma vez, Neymar pode retornar à Seleção Brasileira em possível duelo no estádio gremista
Sem conquistar títulos desde a Copa América de 2019, a Seleção Brasileira sente a falta de Neymar dentro de campo – apesar de que o camisa 10 esteve presente na maioria das últimas competições disputadas pela Amarelinha. Para piorar, neste meio tempo, a Argentina de Lionel Messi conquistou de tudo um pouco, com duas edições da Copa América, uma da Copa do Mundo e até a Finalíssima, diante da Itália.
Mesmo restando somente três jogos ‘em casa’, diante de Colômbia, Paraguai e Chile, o Brasil tem grandes chances de terminar no topo da tabela de classificação das Eliminatórias, mesmo que hoje ocupe a singela quarta colocação, com 16 pontos somados. Para isso, é claro, precisará contar com o retorno de Neymar, que acabou se lesionando mais uma vez com a camisa do Al-Hilal, sentindo dores na coxa.
Depois de amargar mais de um ano sem poder atuar, por conta de uma grave lesão no ligamento cruzado anterior, Neymar acabou sentindo outro problema em seu retorno aos gramados – agora, com uma lesão no músculo posterior da coxa, ficando cerca de um mês fora de combate. Uma coisa, ao menos, é certa: o torcedor brasileiro está carente de ídolos e aguarda ansiosamente o retorno do 10.