Renato Portaluppi já fez a primeira “convocação” para a Seleção Brasileira
Com chances cada vez menores para uma possível permanência, Renato Portaluppi tem cerca de dois meses de contrato com o Grêmio, cujo vínculo que vai até o dia 31/12. Cobrado por resultados melhores no ano de 2024, o ídolo do Tricolor têm se mostrado desgastado nas entrevistas e o mais provável, neste momento, é de que o Imortal tenha outro técnico na casamata em 2025.
Segundo informações da mídia gaúcha, o Grêmio atualmente estuda alguns nomes de treinadores para 2025. Neste momento, não há nenhuma negociação concreta com ningúem, até por respeito à Renato e tudo que fez pelo clube, mas há uma tendência que a busca seja intensificada ao término da temporada.
Diante dos fatos apresentados, Renato deixaria o clube na sua quarta passagem como treinador do Grêmio, a qual o consagrou como o técnico mais vitorioso da história dos 121 anos do Imortal. Porém, qualquer anúncio relacionado ao tema só será feito ao término da temporada, após o dia 08 de dezembro.
Renato rasga elogios à Pepê, ex-Grêmio e hoje no Porto
Em entrevista ao jornal português “O JOGO”, Renato comentou sobre a evolução de Pepê no Porto e rasgou elogios ao jogador que foi revelado pelo Grêmio.
“Ele começou a sua formação aqui, depois desenvolveu-se bastante sob a orientação de outro grande treinador, o Sérgio Conceição. O que se espera é que o seu potencial continue a crescer, tanto nos jogos que realiza no FC Porto como na seleção. Devo dizer que o Brasil necessita de um jogador como o Pepê, que possui confiança no drible, capaz de abrir a defesa adversária, que jogue com personalidade e velocidade. Pepê pode oferecer muito, hoje com mais experiência e capacidades”, afirmou Renato.
“Procurei sempre aprimorar o Pepê de todas as maneiras, o que é normal, pois estava a sair da formação e tinha muito a aprender. Mas reconhecia as suas qualidades e um potencial enorme. Sempre quis transmitir-lhe confiança, pois adorava a sua habilidade no um para um, no drible. Era um jogador difícil de ser marcado. Por isso, mesmo quando cometia erros, incentivava-o a continuar a realizar as suas jogadas individuais”.