Na última quarta-feira (20), a diretoria do Atlético Mineiro informou a demissão do técnico Luiz Felipe Scolari. Com passagens por Grêmio, Palmeiras e seleção brasileiro, Felipão foi alvo de críticas neste início de temporada em função do desempenho da equipe.
Agora, o treinador de 75 anos ainda não decidiu qual será o futuro de sua carreira, mas pode ser que ele retorne para o Tricolor Gaúcho. O presidente Alberto Guerra gosta do perfil do técnico, mas sua função não seria no lugar de Renato Portaluppi.
Felipão demitido do Galo
Durante sua campanha eleitoral, Alberto Guerra gostaria que Felipão assumisse o cargo de coordenador técnico do Grêmio. Na época, o técnico estava no comando do Athletico Paranaense e, em seguida, foi contratado pelo Galo, o que afastou a possibilidade.
Com a saída do treinador do Atlético Mineiro, o Tricolor Gaúcho pode cogitar oferecer uma proposta para o cargo de coordenador. Felipão pretende fazer uma “pausa” em sua carreira neste momento e não tenha pressa para definir o futuro. Confira a nota oficial divulgada pelo Galo sobre a demissão:
Luiz Felipe Scolari não é mais o técnico do Galo. De forma consensual, Clube e treinador acertaram o fim do vínculo, na manhã desta quarta-feira (20).
O auxiliar-técnico Lucas Gonçalves, membro da comissão técnica permanente do Galo (da qual também fazem parte o auxiliar-técnico Éder Aleixo, o coordenador técnico e de transição Réver, e o coordenador de preparação física Cristiano Nunes), assume o comando da equipe de forma interina.
Contratado em junho de 2023, Felipão comandou o Atlético em 41 jogos, com 19 vitórias, 10 empates e 12 derrotas, tendo somado 54% de aproveitamento dos pontos. O Galo agradece a Felipão e seu auxiliar Carlos Pracidelli pelos serviços prestados e deseja-lhes sucesso no seguimento de suas carreiras.
