Decidiu deixar o Grêmio e agora deve acabar rebaixado
Ainda na temporada passada, Vina fez sua despedida com a camisa do Grêmio, em busca de novos ares. O profissional fez seu último jogo ao lado da torcida do Imortal, na classificação com vitória nos pênaltis, em 4 a 3 contra o Bahia, nas quartas de final da Copa do Brasil. Naquele momento, o atleta encaminhava sua transferência ao Al Hazam, da Arábia Saudita.
“Uma honra muito grande ter vestido essa camisa. É difícil falar neste momento, faltam algumas palavras. O Grêmio me abraçou em um momento difícil na minha carreira. O time não vou falar, mas é para lá (mundo árabe). Levo muita coisa boa, um grupo muito bom que está colhendo os frutos, a gente sabia que seria um ano de reformulação. Tenho certeza que vamos ser campeão. Vou ficar na torcida de longe”, disse Vina na zona mista.
O profissional, no entanto, não parece viver seu melhor momento na carreira, já que o Al Hazam segue na última posição da tabela do Campeonato Saudita, com apenas 24 pontos. Em comparação, o primeiro time de fora da zona de rebaixamento, é o Al Akhdoud, acumulando 33 pontos. A continuidade é extremamente preocupante, especialmente pela realidade com uma possível queda.
Vina não revela destino após o Grêmio
Naquele primeiro momento, o camisa 11 não revelava seu destino para o Oriente Médio, no entanto, confirmava a despedida de seus colegas para o Grêmio. No total, Vina esteve ao lado do clube gaúcho por cinco meses, e entrou em campo em 28 jogos, com quatro gols e uma assistência. Além disso, ainda foi campeão gaúcho. O atleta estava emprestado pelo Ceará desde fevereiro.
“Foi um desejo pessoal, nunca tinha jogado fora do país com 32 anos. Ter essa possibilidade, é algo que faltava na minha carreira. Uma das decisões mais difíceis da minha carreira. Estava feliz aqui, mas precisava isso para a carreira, para a minha família. Vou lá, realizar mais um sonho e a torcida fica”, completou.