O Grêmio vem projetando um segundo semestre bem diferente do que se viu até o momento, e tem reforçado o elenco de maneira satisfatória, atendendo as exigências do técnico Renato Portaluppi. Ainda no início da semana, por exemplo, o clube confirmou a chegada de Martin Braithwaite, nome que chamou a atenção dos torcedores, dono de um passado com importantes passagens.
No total, serão 11 estrangeiros no grupo principal. Além do dinamarquês, o treinador convive com os argentinos, uruguaios, paraguaio, colombiano, chileno e venezuelano, algo que impressiona. Outro nome que foi apresentado durante a semana, foi Aravena, que esteve ao lado do presidente Alberto Guerra para comentar sobre o acordo. A expectativa é grande.
O jogador entende a responsabilidade sobre o momento do clube. “Sei o que é o Grêmio, o que representa aqui no Brasil. Tive outras propostas de outros países, mas Brasil é uma liga top. Me encanta o futebol daqui. Estou muito contente. É um momento atípico, mas creio que vamos ir em frente”, disse o atacante, que esteve em sua apresentação com a camisa 16.
Grêmio tem estrangeiros como algo tradicional
A lista de estrangeiros se concretiza com a chegada de Martin Braithwaite. O Grêmio anunciou a contratação do atacante nas redes sociais, e já esperava pelo atleta, para a realização de exames no CT Luiz Carvalho. No entanto, a quantidade de nomes do exterior parece algo natural na equipe gaúcha, como uma espécie de aposta para o elenco.
“Passamos para nove jogadores. Os brasileiros buscam, principalmente, no mercado sul-americano. Mas acredito que precisamos melhorar a captação dos mais jovens. Algo que os europeus fazem muito bem e nós muito mal. Um menino de 15 anos já é conhecido pelos scouts. E nós esperamos o jogador despontar para irmos atrás. É uma questão econômica também”, comenta Paulo Calçade, comentarista da ESPN.
