Alex Telles é do Grêmio
Natural de Caxias do Sul, o lateral-esquerdo Alex Telles possui um carinho especial por dois clubes: Juventude, que o formou para o futebol, e Grêmio, seu primeiro time fora da cidade natal. Mesmo depois de muito tempo longe, o jogador não esquece suas origens e sempre dá um jeito de citar e/ou elogiar os citados clubes. Como campeão da Libertadores e do Brasileirão, o jogador deve seguir no Botafogo.
Alex, inclusive, chegou com status de grande aposta ao Imortal, há pouco mais de uma década, justamente para reforçar o tricolor na competição continental da Conmebol. O lateral, contudo, iniciou na reserva de André Santos, que passou a ser convocado à Seleção Brasileira e, com isso, deu chances ao novo reforço – que acabou conquistando a torcida e também a titularidade da equipe.
Primeiro gol de Alex Telles pelo Grêmio foi justamente em cima do Botafogo
Depois de ganhar mais confiança dentro do elenco, Alex Telles conseguiu marcar seu primeiro gol na metade final do Campeonato Brasileiro de 2013, na rodada 26, diante justamente do Botafogo – seu atual clube, por onde conquistou o primeiro título do Brasileirão na carreira. Na ocasião, o jogador recebeu um bom passe de Cristian Riveros, na entrada da grande área, e chutou cruzado, de perna esquerda.
Esse gol, inclusive, foi considerado um dos mais bonitos daquela edição do torneio nacional, Ao final da competição, aliás, o jogador foi eleito o melhor da posição, no Prêmio ‘Craque do Brasileirão’. A passagem de Alex Telles pelo Grêmio, apesar de rápida, ainda ficou marcada pela conquista da Bola de Prata, da revista Placar. No total, foram 51 partidas e somente esse gol marcado.
Pouco depois, Alex Telles se transferiu ao Galatasaray, da Turquia. Na sequência, ainda vestiu as camisas de Internazionale de Milão, Porto, Manchester United e Sevilla, antes de se aventurar no futebol árabe, bem no time de Cristiano Ronaldo – o Al-Nassr. Uma temporada depois, foi contratado pelo Botafogo, para reforçar o clube no meio deste ano, dando conta do recado. O resto, é história.