Formado nas categorias de base do Grêmio, Arthur explodiu no futebol brasileiro em 2017, depois de ajudar o Tricolor a conquistar nada menos que a Copa Libertadores da América. O volante, inclusive, chegou a ser convocado para defender a Seleção Brasileira pelo então técnico Tite, na ocasião. Agora, contudo, depois de fazer seu nome fora do país, o jogador pode acertar seu retorno ao Brasil.
Sem espaço na Juventus, da Itália, acumulando empréstimos para Liverpool e Fiorentina nas duas últimas temporadas, Arthur deve respirar novos arem em 2025 – embora tenha contrato com a Velha Senhora até 2026. Enquanto isso, não fica definido, virou notícia o clube de infância do jogador: o São Paulo. Apesar de nunca ter passado pelo Morumbi como atleta, ele cresceu torcendo pelo clube paulista.
Mesmo longe, Arthur se tornou são paulino fanático para orgulho de seu pai
Tudo, é claro, por conta da influência de seu pai, Ailton, que é são-paulino fanático. De acordo com o relato feito pelo próprio tricolor, em seu site oficial, a casa onde a família morava praticamente ‘respirava futebol’, e Arthur acabou virando torcedor mesmo estando a quilômetros de distância. Sua história dentro do mundo da bola, inclusive, começou cedo, com 4 anos de idade, em uma escolinha de futebol.
À época, Ailton matriculou o filho na escolinha do primo, o ex-jogador Niltinho. De lá, Arthur passou a brilhar pelos campos do Brasil, principalmente depois de se destacar em uma partida contra o Goiás – quando surgiu o convite para treinar no clube esmeraldino, onde permaneceu até 2009. Foi bem neste período que o volante acabou chegando à base do Grêmio, fazendo história.
Por muito tempo, o jogador foi o mais valorizado do Tricolor, ao lado de Luan. Não à toa, o jogador foi negociado com o poderoso Barcelona, em 2018, por nada menos que 30 milhões de euros a ser pagos de forma fixa (R$ 120 milhões, na cotação da época). Para efeito de comparação, o montante foi quase o dobro pago pelo Chelsea para tirar Oscar do Inter, em 2012.
