Nos últimos anos, o Grêmio se acostumou a vender muito bem os jogadores formados em suas categorias de base. Nesta década, por exemplo, o clube gaúcho arrecadou nada menos que R$ 419 milhões somando-se apenas o dinheiro das negociações envolvendo Pepê (com o Porto, de Portugal), Vanderson (com o Mônaco, da França), Tetê (com o Panathinaikos, da Grécia) e Gustavo Nunes (com o Brentford, da Inglaterra).
De acordo com o levantamento feito pelo portal ‘Vamos Futebol’, enquanto o atacante negociado em 2021 é considerado o mais caro de todos os atletas mencionados, possuindo vínculo com o clube lusitano até junho de 2027; o mais barato acabou sendo também o mais novo: Gustavo, que deixou o Imortal no meio da última temporada.
Grêmio pode ganhar ainda mais dinheiro com a base em 2025
A verdade é que a fonte de renda de quem cultiva uma boa base pode ser infinita. Isso, porque mesmo depois de negociar nomes como Arthur Melo, Everton Cebolinha, Pepê e companhia, o Imortal continua lucrando com suas crias. O próximo da lista é Bitello, que mesmo longe do Imortal desde 2023 pode render uma boa quantia aos cofres do clube gaúcho.
O meio-campista tem conversas avançadas para deixar seu atual clube, o Dínamo Moscou, e se tornar o mais novo reforço do Botafogo. O campeão vigente da Libertadores e do Campeonato Brasileiro está à procura de um nome para substituir o argentino Thiago Almada, que se despediu do clube ao final da última temporada, após se transferir ao Lyon, da França.
Ainda segundo a reportagem, o clube de John Textor pode investir cerca 18 milhões de euros (pouco mais de R$ 111 milhões, na cotação atual), o que renderia aproximadamente R$ 12 milhões aos cofres do Grêmio. Ainda restam detalhes finais para o clube da Rússia selar o negócio, e o principal entrave está na forma do pagamento – já que os russos querem receber ao menos metade do montante à vista.
