A direção do Grêmio vive momento decisivo nos bastidores, e além de analisar as possibilidades do mercado da bola, entendendo a proximidade da janela de transferências, também estuda a questão de liberações. É o caso de JP Galvão, que não deve dar continuidade ao seu trabalho no time, após o término do contrato, que caminha até o final de julho. No entanto, a decisão divide opiniões.
Vale ressaltar que o profissional possui 25 jogos no ano com a camisa do Grêmio, e está a uma partida de não poder mais entrar em campo por outro clube no Campeonato Brasileiro. No torneio nacional, já foi acionado em seis oportunidades pelo técnico Renato Portaluppi. Por isso, caso realmente se despeça da torcida gaúcha, terá que buscar novos ares no exterior.
O atacante foi anunciado como reforço do Grêmio, após negociação de empréstimo na temporada passada, em contato com o Fenerbahçe, da Turquia. No entanto, mesmo com grandes expectativas, não rendeu o que era esperado dentro dos gramados. Galvão balançou as redes apenas três vezes desde que chegou ao time, todos eles na disputa do estadual, algo que impressiona negativamente.
JP Galvão pode aproveitar desfalques no Grêmio
Galvão ainda não conseguiu alcançar a confiança da torcida gremista, e acaba lidando com as críticas e vaias ao longo dos jogos do clube. Mesmo com os números e atuações inferiores ao que era esperado, há expectativas de que JP Galvão tenha mais uma oportunidade de mostrar seu diferencial com a camisa do Grêmio, especialmente com a recente lesão de Douglas Costa.
Além disso, JP Galvão já demonstrou seu desejo em dar continuidade ao trabalho no futebol brasileiro. Contudo, em um primeiro momento, a diretoria do Grêmio decidiu não exercer a opção de compra fixada em 3 milhões de euros. O clube conta com escassez de atacantes, por isso, a sua liberação ainda é contestada por parte dos torcedores.
