O Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense é reconhecido por sua rica história e por contar com ídolos que marcaram gerações. Esses jogadores não apenas ajudaram o clube a conquistar títulos, mas também construíram uma relação especial com a torcida, tornando-se símbolos do espírito tricolor.
Desde os anos 1980, grandes nomes como Renato Gaúcho, Jardel e Danrlei se destacaram por suas contribuições dentro de campo.
Renato Gaúcho, por exemplo, é amplamente considerado o maior ídolo do clube. Sua atuação nas conquistas da Libertadores e do Mundial em 1983 consolidou sua imagem como o eterno camisa 7. Anos depois, como técnico, levou o Grêmio a outro título da Libertadores, em 2017, reforçando ainda mais sua lenda.
Roger, considerado ídolo do Grêmio, assinou com o Inter em 2024
Outros nomes também têm um lugar especial na história gremista. Jardel, com seu faro de gol, foi peça-chave na Libertadores de 1995, enquanto Danrlei, goleiro seguro e decisivo, se destacou em momentos cruciais dessa mesma campanha. Dinho, com sua garra no meio-campo, e Hugo de León, líder incontestável na zaga em 1983, também figuram entre os maiores ídolos.
Entre os laterais, Roger Machado sempre foi lembrado com carinho. Ele esteve presente em grandes conquistas dos anos 1990, como a Libertadores de 1995, e conquistou os torcedores com sua técnica e identificação com o clube. No entanto, sua relação com a torcida sofreu um abalo significativo recentemente.
No final de 2024, Roger aceitou a proposta de treinar o Internacional, maior rival do Grêmio. Esse movimento gerou polêmica e dividiu opiniões entre os torcedores tricolores. Enquanto alguns ainda reconhecem sua importância como jogador, muitos questionam se a idolatria de Roger Machado pode ser mantida após essa decisão.
Para boa parte da torcida, a escolha de Roger coloca em risco seu status como ídolo, evidenciando como as ações fora de campo também podem impactar o legado de um jogador.
