Inter se dá mal e pode perder seu melhor jogador para o Flamengo
A semana, definitivamente, não começou bem para o Inter. Isso, porque pouco depois de o Santos ter desistido da contratação do volante Thiago Maia – principalmente após a repercussão negativa do caso, com os valores envolvidos -, o clube gaúcho foi informado sobre o interesse do Flamengo em um de seus principais ativos na última temporada: o zagueiro Vitão, que foi aprovado pela comissão técnica carioca.
Contratado junto ao Flamengo em 2024, Thiago Maia quase voltou ao seu clube formador, o Santos, após uma intensa negociação entre as diretorias colorada e alvinegra. Caso a venda fosse concretizada, o clube do Beira-Rio conseguiria lucrar uma boa grana e ainda quitar a dívida com a equipe carioca – criada justamente no momento em que adquiriu o passe do camisa 29. Agora, contudo, o Inter terá que pagar.
Recusa do Santos por Thiago Maia coloca Internacional em maus lençóis
Para piorar, o rubro-negro deve utilizar justamente essa premissa para abater o valor de uma possível compra de Vitão, zagueiro de destaque da equipe colorada nas últimas temporadas. De acordo com o portal ‘Bola Vip’, a diretoria flamenguista entende que precisa contratar um novo defensor, principalmente depois de sacramentar a saída do experiente David Luiz.
“O Flamengo está interessado no zagueiro Vitão, do Internacional e considera fazer um investimento no jogador. O defensor agrada Filipe Luís e José Boto (novo diretor de futebol do clube carioca). O rubro-negro entende que uma proposta financeira mais o perdão da dívida envolvendo Thiago Maia possa ser suficiente“, informou o jornalista João Van Boysen.
A citada dívida, por sua vez, gira em torno de 4 milhões de euros – valor da obrigação de compra, fixada no contrato de empréstimo feito pelos clubes em 2024. O Colorado, por sua vez, nunca pagou o clube carioca, e esperava que uma futura venda do jogador pudesse contornar a situação. Isso, porque o Inter quase venceu Thiago Maia ao Santos por 6,5 milhões de euros (cerca de R$ 40,9 milhões) – o que faria os gaúchos lucrarem pouco mais de 2,5 milhões na moeda europeia.