Messi e Suárez no Grêmio? Notícia vaza e pega torcida de surpresa
A possibilidade da estrela do futebol Lionel Messi vestir a camisa do Grêmio foi revelada por um ex-dirigente do clube. De acordo com Paulo Caleffi, ex-vice de futebol do Grêmio, a ideia foi considerada quando Messi estava no processo de desligamento do Paris Saint-Germain (PSG). No entanto, a iniciativa não passou de uma simples sondagem.
Possível reunião de Suárez e Messi no Grêmio
Caleffi afirmou que a direção de futebol do Grêmio recebeu autorização de membros da alta cúpula do clube para explorar a possibilidade de contratar Messi. A ideia surgiu durante o período em que Messi estava saindo do PSG.
“Eu recebi uma ligação de uma pessoa do Grêmio, que disse: ‘Se tiver como tentar, está autorizado’. Busquei o contato de uma pessoa, mas sequer se evoluiu para uma conversa. Não dá para criar o cenário de que se abriu uma negociação. Em um curto espaço de tempo, se teve o pensamento de idealizar e unir ele com Suárez, como ocorreu no Inter Miami”, declarou Caleffi.
Em sua entrevista, Caleffi também mencionou a possibilidade da reunião de Luís Suárez, ex-companheiro de Messi no Barcelona e atualmente joga ao lado do craque argentino pelo Inter Miami nos Estados Unidos no Grêmio.
Embora o Grêmio tenha mostrado entusiasmo com a possibilidade de ter Messi em seu elenco, as negociações nunca chegaram a um estágio inicial. Caleffi afirmou que a ideia não foi adiante pois o jogador ainda tinha a possibilidade de continuar jogando na Europa em alto nível.
“Mas eu não cheguei a ir no staff do Messi. Não se teve o entendimento de que aquilo prosperaria. Ele estava se desligando do PSG e existia a chance de seguir em alto nível na Europa. Era neste contexto. O pessoal do Grêmio estava entusiasmado, não é papo furado, acho que se fosse pro lado financeiro a gente iria brigar”, disse Caleffi.
Ex-Vice de futebol pesa sobre direção atual
Depois de ser demitido de seu cargo por divergências ideológicas, Caleffi revelou uma atualização de sua relação com o atual presidente do Grêmio, Alberto Guerra. Ele expressou a vontade de resolver qualquer mal-entendido e discutir as questões em aberto.
“Não vou negar que eu fiquei triste por uma situação não bem resolvida. Eu daria uma carona para ele para podermos conversar. Tudo nessa vida é possível sentar e conversar. E não tem nada a ver com o ambiente do Grêmio. É pela relação pessoal, porque ele sempre foi uma pessoa que eu tive amizade e carinho. Desde a minha saída, não nos falamos mais. Houve uma falta de sintonia sobre a nossa participação dentro do clube. E, obviamente, tem que preponderar as decisões dele, que foi eleito pelo voto do sócio”, disse Caleffi.