Aposentado desde o fim de 2022, quando encerrou sua vitoriosa carreira vestindo a camisa da Chapecoense, Léo acabou se encontrando em uma nova profissão, fora do futebol. Revelado nas categorias de base do Grêmio, onde atuou entre 2007 e 2009, o zagueiro ainda passou rapidamente pelo Palmeiras e construiu sua carreira praticamente toda no Cruzeiro, onde ficou por mais de uma década.
Hoje, o ex-jogador, conhecido por ser bastante religioso, decidiu apostar todas as suas fichas na carreira de pastor – utilizando, inclusive, suas redes sociais para passar mensagens de amor e de Deus. Figura ativa na Igreja, o zagueiro histórico defensor também costuma aparecer participando de cultos, dando depoimentos e evitando falar sobre sua carreira profissional.
Léo fez história no futebol brasileiro, mas migrou para outra área depois da aposentadoria
Aos 36 anos, Léo ainda é muito lembrado pela história que fez com a camisa do Cruzeiro no futebol nacional. Afinal, pelo clube mineiro, o defensor atuou de 2010 a 2021, conquistando uma série de títulos com a camisa celeste. Na Raposa, o zagueiro foi bicampeão do Brasileirão (2013 e 2014) e da Copa do Brasil (2017 e 2018), além de tetracampeão mineiro (2011, 2014, 2018 e 2019).
Natural de Belo Horizonte, o jogador acabou saindo de sua terra natal para dar seus primeiros passos na carreira em Porto Alegre, onde chegou aos 14 anos, para atuar na categoria Sub-15. No Imortal, o jogador foi subindo de nível até se profissionalizar em 2007. Suas boas atuações, inclusive, o levaram à Seleção Brasileira, então comandada pelo técnico Dunga.
Depois disso, o jogador se transferiu ao Palmeiras – deixando o Imortal com 84 partidas e sete gols marcados -, na troca com outro defensor, Maurício, além do abatimento de uma parte (R$ 6,5 milhões) de uma dívida de R$8 milhões do clube gaúcho com os paulistas. Pelo alviverde, foram apenas 25 jogos e três bolas na rede, atuando sob o comando de ninguém menos que Felipão.
