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Paradeiro dos jogadores: Saiba como estão os campeões mundiais pelo Grêmio em 1983

Em 11 de dezembro de 1983, o Grêmio comemorava a vitória sobre o Hamburgo, ganhando notoriedade mundial pelo feito heroico. Uma equipe formada por 14 jogadores coordenados pelo técnico Valdir Espinosa, reescreveu a história do clube que, no dia 11 de dezembro, completou os 40 anos deste marco.

O jogo, que foi para a prorrogação, teve como resultado final 2 a 1 para o time brasileiro. Durante uma década, peças fundamentais para essa conquista foram se juntando, como Tarciso, que chegou em 1973, e Mário Sérgio e Paulo Cézar Caju, que se uniram à equipe poucas horas antes da partida disputada no Japão. Mas, passados 40 anos, onde estão hoje os campeões mundiais pelo Grêmio?

Seguindo o rastro dos jogadores que fizeram história

Mesmo longe dos campos de futebol, muitos desses campeões permanecem ligados ao mundo esportivo, seja como comentaristas, técnicos ou empresários. Mazarópi, um dos grandes queridinhos do grêmio, atua como comentarista da Rádio do Grêmio. Já Paulo Roberto, conhecido por seus cruzamentos precisos, trabalha como empresário. O zagueiro Baidek, torcedor do Grêmio desde sua infância, também atua como empresário de jogadores.

E aqueles que trocaram os campos por outras atividades?

China decidiu seguir na estrutura do Grêmio, mas focado na base do clube. Já Osvaldo optou por retornar à sua cidade natal, em São Paulo, e se tornou sócio de uma oficina mecânica. Dentro do aspecto jornalístico, houve espacço para Paulo Cézar Caju, famoso pelo seu nome no exterior e atual colunista do jornal Correio da Manhã. E Mário Sérgio, que mesmo tendo sido contratado como substituto de Tita, também se destacou na crônica esportiva antes de nos deixar tragicamente no acidente com a delegação da Chapecoense em 2016.

Renato: sinônimo de Grêmio e vice-versa

Entre os jogadores que marcaram a história do clube, Renato se destaca como um dos mais emblemáticos. Mesmo com propostas da Itália, optou por permanecer no Grêmio até 1987, retornando em outros momentos e atualmente está em sua quarta passagem como treinador do time gaúcho, conquistando títulos importantes.

Espinosa, apesar de deixar o clube após a conquista, também retornou em outras oportunidades como técnico. Ele faleceu em 2020, mas deixou um legado de orgulho e valorização ao esporte. Aliados a eles, outras figuras marcantes também deixaram o time, como Tarciso, recordista de jogos com a camisa tricolor, que faleceu em 2018, e Caio, que após graves problemas de saúde, faleceu em 2019.

No entanto, todo este grupo será sempre lembrado como os campeões mundiais que marcaram a história do Grêmio, valorizando seu legado e se consolidando como verdadeiros ícones do futebol brasileiro.

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