Um dos maiores clubes de Portugal e do mundo, o Porto é conhecido por saber garimpar bem grandes talentos do Brasil. Jogadores como Deco, Carlos Alberto, Hulk, Jardel, Pepe, Branco, Helton e Derlei fizeram história pelo Dragão em suas passagens no clube de Portugal.
O último brasileiro a passar por lá e fazer uma grande história, além de Pepe, foi o lateral Alex Telles, que teve passagem pelo Grêmio em 2013. Alex passou 4 temporadas no Estádio do Dragão e guarda boas memórias dos torcedores até hoje.
Multi-campeão, o Porto possui 30 títulos da Liga de Portugal, além de dois títulos da Champions League e dois Mundiais de Clubes. A última Liga dos Campeões, conquistada em 2004 sob o comando de José Mourinho, teve grande participação do brasileiro Carlos Alberto, citado acima.
Ex-Grêmio teve proposta recusada pelo Porto e atrapalhou o Imortal
Um dos brasileiros do atual elenco, Galeno, atacante pela beirada do campo, possui negociação em andamento com a Juventus-ITA. O clube de Turim já possui uma estratégia definida para tirar o atacante do Porto, em negócio que pode sair por 30 milhões de euros (cerca de R$ 185 milhões), além de bônus alcançáveis em metas.
Com a provável saída de Galeno, o Porto conta com um velho conhecido da torcida gremista. Trata-se de Pepê, o quarto reforço mais caro da história do clube português, custando cerca de 15,5 milhões de euros (R$ 98 milhões na cotação da época). para tirá-lo do Tricolor em 2021.
Pepê vem jogando regularmente no Porto e já atuou em várias posições desde que chegou na temporada 21/22. O atleta já atuou até mesmo na lateral-direita em diversas oportunidades sob o comando de Sérgio Conceição.
Especulado para se transferir na janela de verão européia, Pepê deve ficar no Porto em caso de confirmação da saída de Galeno, visto que enxergam no ponta ex-Imortal como o substituto ideal do jogador que deve ir para a Juventus.
Com isso, o Grêmio, que tem direito a 12,5% de uma possível venda futura do atleta de 26 anos, deixaria de receber uma boa quantia com a venda do jogador, que não deve mais acontecer.
