Salário de Rodrigo Caetano para assumir o Grêmio é de cair os butiá do bolso
Em busca de reforços para mudar o patamar do Grêmio no futebol brasileiro e continental, já no início da próxima temporada, a diretoria tricolor já tem um grande alvo definido: Rodrigo Caetano, hoje atuando como coordenador executivo da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Para isso, contudo, o clube gaúcho precisará abrir o bolso, já que o profissional não chegaria por menos de R$ 500 mil.
Afinal, essa é a quantia que Rodrigo recebe na Seleção Brasileira, incluindo salário, diárias, gratificações e premiação por desempenho da Amarelinha. O contrato do dirigente com a entidade nacional é válido até o fim da próxima edição da Copa do Mundo, que será disputada no Canadá e nos Estados Unidos, em 2026. Vale lembrar, contudo, que o antigo diretor de futebol do Inter é formado nas bases do Grêmio.
O bom filho a casa torna: Rodrigo Caetano pode voltar ao Grêmio depois de 16 anos
Piá do Grêmio, Rodrigo Caetano surgiu para o futebol no fim da década de 1980, depois de passar nada menos que oito temporadas nas categorias de base do Tricolor, permanecendo no Imortal por três anos no profissional. Depois de rodar o país, passando por diversos clubes, Rodrigo retornou ao CT Pres. Luiz Carvalho, agora como diretor executivo, ocupando o novo cargo entre 2005 e 2008.
Se dentro de campo o sucesso não foi muito grande, fora das quatro linhas o profissional ganhou destaque nacional. Com passagens rápidas, mas eficientes, por Vasco, Fluminense e Flamengo, Rodrigo cresceu na área nos bastidores do Internacional – sendo vice-campeão brasileiro e quase encerrando um longo jejum nacional do clube gaúcho. Na sequência, fez história com o Atlético-MG.
Afinal, foi um dos grandes responsáveis pela montagem do elenco ‘campeão de (quase) tudo’ em 2021 – que serviu de base para a atual temporada, inclusive. Não à toa, chamou a atenção da CBF, que não pensou duas vezes em contratá-lo, no início desta temporada, para exercer o cargo de diretor de seleções, assumindo uma posição que era de Juninho Paulista, durante a ‘Era Tite’.