Com tragédia que assolou todo o estado do Rio Grande do Sul durante o mês de maio e junho, Grêmio e Inter passaram por grandes dificuldades após terem os seus estádios e centro de treinamentos inundados pelas enchentes que invadiram toda a capital de Porto Alegre e região.
Devido à esse triste episódio, o Brasileirão foi paralisado por duas semanas para centralizar forças nas pessoas afetadas pela tragédia, além de que Inter, Grêmio e Juventude não tinham condições mínimas mentais e técnicas para atuar em um jogo, com famílias de jogadores e todo o clube afetados pelo que vinha acontecendo.
A situação fez com que Inter e Grêmio jogassem fora dos seus domínios por meses, o Grêmio, inclusive, até hoje não retornou à Arena. Estádio do Tricolor ainda está sem energia elétrica e passa por reformas em partes afetadas pela água.
Grêmio e Inter buscam cooperação da CBF
Devido às enchentes e as más condições financeiras, o Inter contava com a ajuda da CBF para não sofrer gravs prejuízos financeiros, assim como o Grêmio.
Dois de vários motivos são viagens que a dupla teve que fazer para mandar jogos fora do seu estado, e a renda de bilheteria menor do que a normal no Beira-Rio e Arena do Grêmio.
Segundo o jornalista Eduardo Gabardo, do portal GZH, a entidade até o momento não enviou nenhuma ajuda para o Internacional. A falta de auxílio por parte da CBF vem indignando a diretoria do Internacional, que esperava uma maior compreensão da Confederação Brasileira de Futebol sobre o momento que o Inter passou.
Prova disso é de que o Colorado precisará vender jogadores do seu elenco para equilibrar contas, e na janela de transferências do segundo semestre, irá se reforçar apenas com atletas de baixo custo devido às eliminações precoces na Copa do Brasil e Sul-Americana, além das dificuldades impostas pela tragédia.
