Torcida do Inter achou que tinha achado o “novo Iniesta” e agora ele está virando o novo Renê
A bruxa está solta no Internacional, e não apenar por se tratar do dia 31 de outubro, vide o pênalti ‘bizarro’ cometido diante do Flamengo, em jogo atrasado da 17ª rodada do Campeonato Brasileiro. Contratado pelo Internacional no início desta temporada, Thiago Maia chegou cercado de expectativas por parte da torcida colorada, por conta de seu toque refinado na bola e a qualidade em campo.
Contudo, ao invés de se tornar o ‘novo Iniesta’, como muitos imaginavam, o camisa 29 está mais para um ‘novo Renê’ – o que não é ruim, principalmente com a camisa vermelha do clube gaúcho. O problema é que o volante se entrega muito dentro de campo, mas continua pecando em alguns momentos, como no embate diante da equipe carioca. Na ocasião, Thiago cometeu seu terceiro pênalti no Inter.
Após ‘pênalti bizarro’ contra o Flamengo, Roger Machado sai em defesa de Thiago Maia
O lance em questão aconteceu nos minutos finais da primeira etapa, da partida entre Internacional e Flamengo – disputada na noite da última quarta-feira (30), no estádio Beira-Rio -, quando Ayrton Lucas foi até a linha de fundo e cruzou para o meio da área. Thiago Maia, então, tentou cortar com o pé, mas a bola acabou pegando em seu braço, e o árbitro marcou a penalidade, convertida por Alcaraz.
Depois, o Colorado até conseguiu o empate e somou um ponto importante na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro. Mas, o erro do volante não passou desapercebido, principalmente nas redes sociais. Até o técnico Roger Machado, do próprio Internacional, abordou o tema na coletiva de imprensa, aproveitando a ocasião para minimizar a culpa do jogador e exaltar sua entrega.
“Ele é um volante que, na fase defensiva, faz a nossa proteção de funil. Talvez tenha escolhido o gesto técnico errado, com a perna […] São causalidades que não têm nada a ver nem com posicionamento nem com falta de jeito […] Vamos buscar ajustar, não oferecer a mão, usar a perna certa, ficar sempre atento à segunda bola, porque hoje a bola bate na mão e é muito interpretação do árbitro”, explicou Roger.